quarta-feira, 29 de julho de 2015

Campanha quer evitar acidentes de trabalho em Obras para as Olimpíadas

A Justiça Trabalhista do Rio de Janeiro lançou nesta segunda (27) um vídeo com a finalidade de prevenir acidentes de trabalho, principalmente em obras para as Olimpíadas Rio 2016. A campanha é estrelada pelas medalhistas olímpicas do vôlei de praia Adriana Behar e Shelda Bede. A peça de 30 segundos visa a alertar trabalhadores e empregadores sobre a importância do uso de equipamentos de segurança e cumprimento das normas de ambiente de trabalho.

No vídeo, as atletas chamam a atenção do trabalhador sobre a segurança no deslocamento e no ambiente de trabalho, e advertem para a necessidade do uso de equipamentos de proteção corretamente. "Assim, todos os dias você chegará ao pódium, retornando em segurança para sua família, porque para a Justiça do Trabalho, para o Rio e para o Brasil, sua segurança é um grande legado”, dizem.

O lançamento ocorreu em frente ao canteiro de obras do Museu do Amanhã, na zona portuária do Rio – projeto do Porto Maravilha, que integra o Plano de Legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

De acordo com a procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ), Teresa Basteiro, “é fundamental essa conscientização sobre a necessidade do uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) e cumprimento de todas as normas regulamentares de segurança, por parte das empresas, para manter um ambiente de trabalho seguro e evitar acidentes”.

Os índices mais recentes do Anuário Estatístico da Previdência Social – que inclui apenas trabalhadores com registro em carteira – em 2013 foram registrados cerca de 718 mil acidentes de trabalho no Brasil, com mais de 2,7 mil mortes. Só no Rio de Janeiro foram mais de 51 mil acidentes naquele ano, com 170 mortes.

Segundo a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, desembargadora Maria das Graças Paranhos, a quantidade de acidentes aumentou 5% de 2011 a 2013, embora o número de mortes tenha caído no período.

“O ambiente de trabalho deve ser seguro e equilibrado. O empregador tem que fazer cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho, o empregado deve colaborar e o Estado promover a fiscalização”, disse ela.

De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), apresentados por ela durante o lançamento, o Brasil é o 4º lugar no mundo em número de acidentes de trabalho, ficando atrás apenas de China, Estados Unidos e Rússia. No país, 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) são gastos com esse tipo de acidente. A produção do vídeo faz parte do Programa Trabalho Seguro, do Judiciário trabalhista, e conta com apoio da prefeitura do Rio.

Fonte: Agência Brasil

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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Comissão divulga estudo sobre acidentes em adutoras da Embasa


Conforme a Embasa, tanto nos casos recentes da BR-324 e da Paralela, o rompimento de adutora foi causado unicamente por acidentes provocados por obras.

A comissão formada pelo Conselho Regional de Engenharia da Bahia (Crea), juntamente com a Conder e a construtora OAS, divulgará nesta semana os resultados de estudos e discussões sobre os constantes acidentes com adutoras da Embasa, causados por obras públicas em Salvador. 
 
A despeito de a capital possuir cerca de 10 mil quilômetros de redes de água e esgoto, sempre trabalhando sob alta pressão, a assessoria da Embasa nega que os grandes acidentes tenham acontecido por algum tipo de falha na rede.
 
Conforme a Embasa, tanto nos casos recentes da BR-324 e da Paralela, o rompimento de adutora foi causado unicamente por acidentes provocados por obras. “A tubulação é suficiente e não está saturada – diz a Embasa – e os acidentes têm sido causados por fatores externos.”

Ainda de acordo com a assessoria da Embasa, qualquer empresa que vá realizar obras na cidade pode receber o mapeamento completo da rede no local que sofrerá a interferência, “desde que nos solicite”. 
 
No entanto, a empresa não nega que em tubulações menores, como a de 250 milímetros que sofreu vazamento recentemente no Engenho Velho de Brotas, o excesso de pressão pode gerar acidentes. “Mas isso é muito raro”, segundo a assessoria.

Fonte: Tribuna da Bahia | Alex Ferraz.

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