quarta-feira, 22 de julho de 2015

Comissão divulga estudo sobre acidentes em adutoras da Embasa


Conforme a Embasa, tanto nos casos recentes da BR-324 e da Paralela, o rompimento de adutora foi causado unicamente por acidentes provocados por obras.

A comissão formada pelo Conselho Regional de Engenharia da Bahia (Crea), juntamente com a Conder e a construtora OAS, divulgará nesta semana os resultados de estudos e discussões sobre os constantes acidentes com adutoras da Embasa, causados por obras públicas em Salvador. 
 
A despeito de a capital possuir cerca de 10 mil quilômetros de redes de água e esgoto, sempre trabalhando sob alta pressão, a assessoria da Embasa nega que os grandes acidentes tenham acontecido por algum tipo de falha na rede.
 
Conforme a Embasa, tanto nos casos recentes da BR-324 e da Paralela, o rompimento de adutora foi causado unicamente por acidentes provocados por obras. “A tubulação é suficiente e não está saturada – diz a Embasa – e os acidentes têm sido causados por fatores externos.”

Ainda de acordo com a assessoria da Embasa, qualquer empresa que vá realizar obras na cidade pode receber o mapeamento completo da rede no local que sofrerá a interferência, “desde que nos solicite”. 
 
No entanto, a empresa não nega que em tubulações menores, como a de 250 milímetros que sofreu vazamento recentemente no Engenho Velho de Brotas, o excesso de pressão pode gerar acidentes. “Mas isso é muito raro”, segundo a assessoria.

Fonte: Tribuna da Bahia | Alex Ferraz.

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