quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Acidente em obras de prédio de universidade deixa feridos no RS

Laje de prédio em Santana do Livramento desabou na manhã desta sexta.
5 operários sofreram ferimentos leves e foram encaminhados ao hospital.

Cinco pessoas ficaram feridas em um acidente de trabalho na manhã desta sexta-feira (29) em Santana do Livramento, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Elas trabalhavam nas obras de um prédio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) quando uma laje desabou.

O edifício, que fica no centro da cidade, estava sendo revitalizado. No momento do acidente, aproximadamente 15 operários trabalhavam no local. Os feridos foram encaminhados para o Hospital Santa Casa, e nenhum apresenta ferimentos graves.

Os bombeiros estão no local avaliando a situação. As aulas da universidade foram suspensas nesta sexta-feira (29.11.2013).

Fonte: Portal G1 Notícias

O ambiente de obras é sempre um ambiente de grandes incertezas. Por isto, além dos devidos planejamentos e acompanhamentos, considerar o gerenciamento de riscos e contratação de seguros específicos podem ser ponto importante para mitigar ou transferir prejuízos. Conheça mais sobre gerenciamento de riscos em obras e seguros para riscos de engenharia que a ValenteRocha dispõe. Contate-nos!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Gerenciamento de riscos e as vantagens da engenharia

Obras de longo prazo, contratempos, coberturas e atenção nas cláusulas da apólice são essenciais para evitar a interrupção da obra.

Em se tratando de grandes obras, sejam elas públicas ou privadas, os riscos existem em todo o decorrer do processo, desde o início até o fim do projeto. Para Masakazu Koshimoto, gerente geral da Divisão de Riscos de Engenharia da Tokio Marine & Nichido Fire Insurance, a preocupação deve recair a contratempos que podem acontecer durante o percurso.

Atraso na obra ou alteração de preços, como de insumos e equipamentos, são riscos que devem ser previstos. “Tomando como exemplo acidentes que atrasam a conclusão da obra, os custos que impactam poder ser irrecuperáveis no fluxo de caixa. A cobertura ALOP (Riscos de Engenharia e Advanced Loss of Profit), geralmente parte do seguro, cobre a perda de lucro esperado. Já em relação a valores alocados, existem cláusulas no seguro com a previsão de reajustes”, afirmou.

Como exemplo de como essas perdas podem impactar, ele citou o acidente no metrô de Xangai (China), ocorrido no ano de 2013. “A obra não tinha a cobertura ALOP, a perda foi de 60 milhões de euros e houve um atraso de mais de quatro anos na conclusão do projeto.”

Ele também comentou que além da cobertura de danos durante a obra cobrir despesas para a sua retomada, nem sempre é o que acontece. “Há casos em que a obra é descontinuada. Em Londres, por exemplo, está previsto o pagamento da indenização mesmo quando não há continuidade, com a alegação de que ela não seria lucrativa. Existe esta cláusula, mas ela nunca foi acionada”, informou.

Outro ponto de cautela, destacou Koshimoto, é as seguradoras e os gerentes de riscos saberem quem é a tomadora e quem assume a obra. “Pois no caso de qualquer violação por uma das partes, a seguradora pode recusar o pagamento da indenização e, caso seja revindicado pela instituição financeira, a indenização pode ser paga e depois cobrada, já que ela garante as perdas para a instituição financeira”, explicou.

Koshimoto também destacou que até 1990 não havia operação que fosse unicamente privada. “O seguro cabia ao tomador da obra, o governo, e raramente as empresas conseguiam recursos suficientes junto às instituições financeiras, o que deu origem ao financiamento de projeto.”

Assim, cria-se um programa exclusivo para buscar seguros entre os envolvidos. “Além disso, hoje existem seguros cobrindo poluição ambiental, riscos cibernéticos, dano intelectual, entre outros. Porém, nem todo o mercado está maduro nessas coberturas”, concluiu.

Fonte: Por Karin Fuchs | Revista Apólice

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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Essor terá seguro garantia junto à Caixa Econômica


No mês de outubro, foi anunciado na abertura do 85º Enic – Encontro Nacional da Indústria da Construção, a assinatura de um termo de parceria entre a CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção e a Caixa Econômica Federal. Por meio da iniciativa, é viável que as construtoras para o Programa Social Minha Casa Minha Vida (MCMV), também terão a possibilidade de contar com o Seguro Garantia de Entrega de Obra desenvolvido pela CBIC e garantida pela Essor Seguros.  Permitirá o cumprimento do prazo determinado e ainda possibilita aos consumidores  receberem Certificados Individuais, onde constarão as informações do seu imóvel e o prazo da entrega, repeitando todos os prazos pactuados.
 
A parceria formaliza o compromisso e a credibilidade dos produtos com o consumidor brasileiro. De acordo com Fabio Pinho, Diretor Executivo da Essor Seguros, esta operação foi positiva e trará novas oportunidades de explorar o nicho de mercado no que se refere ao Seguro Garantia de Entrega de Obra no Brasil. “Oferecemos o único produto que garante a entrega do empreendimento ao consumidor brasileiro.  O mercado segurador precisa olhar para o consumidor, acima de tudo.  Um produto desenvolvido e criado pela CBIC, quem realmente entende do mercado de construções”.
 
O Programa Minha Casa Minha Vida atualmente possui uma elevada demanda de empreendimentos em atraso. A partir de agora, será possível adquirir uma apólice garantindo a entrega do imóvel, dentro do prazo determinado no contrato.


Fonte: Revista Apólice

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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Desabamento em São Paulo aponta graves erros de gerenciamento de risco

sobe-para-sete-o-numero-de-mortos-em-desabamento-em-sao-paulo_1O prédio que desabou na última terça-feira (27/08), em São Mateus, na zona leste de São Paulo, estava sem o pedido de alvará de execução para que a obra fosse realizada.

Ao falar sobre o assunto, o professor da Escola Nacional de Seguros, Nelson Uzêda, destacou que os relatórios apresentados apontam enormes irregularidades, além de desrespeitarem todas as normas de segurança, e os próprios laudos elaborados pelos profissionais da área (engenheiros e arquitetos).

“Foi uma obra totalmente ignorada e sem nenhum tipo de gerenciamento de risco. Eles não dimensionaram bem as colunas e estruturas do local”, explica.
Uzêda ressaltou que tem observado muitos casos em que os construtores ganham as licitações por determinados valores, e logo após, contratam subempreiteiras para elaboração da obra em um custo inferior ao solicitado.

“Ex.: determinada obra tem o custo de R$ 2 milhões de reais, e a empresa responsável subcontrata uma outra cobrando R$ 500 mil pela obra. Isso está acontecendo direto. É uma forma de burlar os contratantes e os órgãos públicos. Não estou dizendo que todas fazem isso, e sim, uma boa parte”, sustenta.

Eles apontou ainda, uma deficiência nos órgãos fiscalizadores, “infelizmente a corrupção no País, permite que muitas dessas construções clandestinas estejam ativas por conta de profissionais, que as vezes agem em desencontro com as leis, e se deixam envolver por questões financeiras. Maquiando certos erros visualizados”, frisa.

Seguro atrelado
Entres os ramos de seguros que poderiam ser contratados pela empresa de engenharia contratada, a Salvatta Engenharia, está o Risco de Engenharia, que vai garantir os danos causados a construção. “Envolve desde a fundação até a ultima etapa realizada. Ex.: Você contrata um seguro de R$ 10 milhões, mas o prédio ruiu, logo a seguradora vai indenizar apenas a área construída”, conta Uzêda.

Ele ressalta ainda, a contratação de um Seguro de Responsabilidade Civil, que cobre danos materiais ou pessoais causados a terceiros em decorrência da obra. “Desde que se trate de obra legal. Val destacar que, o seguro não cobre obra clandestina, e muito menos, bens que estejam em desacordo com as normas legais”, alerta o professor.

Para finalizar, Uzêda completa com outra modalidade: seguro de Tumulto. Neste caso, as coberturas acoplam ainda erros de projeto. “Ou seja, se o sinistro for decorrente de um erro de projeto ele poderá ser indenizado, desde que se trate de obra licenciada e aprovada pelo poder publico”, conclui.

Fique por dentro
No prédio seria instalada uma loja de rede local do Magazine Torra Torra. O mesmo, ressalta, em nota, que a empresa de engenharia contratada, a Salvatta Engenharia, foi ao local para realizar estudos de estrutura, “agindo no sentido de avaliar as condições de segurança e não procedendo nenhuma intervenção estrutural”.

Em nota divulgada na última quarta-feira (28), a prefeitura de São Paulo reafirmou que a obra estava em situação irregular do ponto de vista documental e que não houve pedido de alvará para sua execução. Segundo a prefeitura, a obra foi embargada e a construção não deveria ter continuado.

O prédio ficava localizado em São Mateus, região leste paulista. Até agora, o desabamento causou a morte de pelo menos 10 pessoas.

Fonte: Portal CQCS | Crislaine Cambuí

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Projeto de lei quer punir engenheiros e consultores por erros em obras públicas

Proposta prevê a responsabilização desses profissionais por danos decorrentes de falhas nos projetos e orçamentos

ShutterstockA Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou na semana passada um projeto de lei que prevê a responsabilização de projetistas e consultores por danos decorrentes de falhas nos projetos e orçamentos que antecedem as obras públicas. A proposta tem como objetivo facilitar o processo de fiscalização em obras com indícios de irregularidades.

De autoria do senador Pedro Taques (PDT-MT), o texto foi elaborado em parceria com representantes dos Tribunais de Contas e do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (Ibraop) para suprir lacunas na Lei de Licitações (Lei 8.666/93).

Hoje os tribunais enfrentam obstáculos na hora de estabelecer qual o limite da responsabilidade de cada um quando ocorrem problemas. Em muitos casos, o projeto é lançado de forma incompleta ou com falhas que só são conhecidas durante a execução da obra, o que gera necessidade de aditivos nos contratos, paralisações e adiamentos.

Pelo projeto, o contratado para a execução da obra terá o dever de revisar os projetos licitados, sob a pena de responder solidariamente pelos danos advindos de falhas imputadas aos projetistas. Assim, o contratado será obrigado a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, com seus próprios recursos financeiros.

A proposta prevê também que, em casos de erros ou omissões na elaboração de projetos de engenharia ou arquitetura para obras públicas, os responsáveis poderão ser proibidos por até dois anos de prestar serviços, direta ou indiretamente, à administração pública.

Agora, o projeto de lei segue para as comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Infraestrutura (CI) do Senado.

Fonte: Portal Piniweb | Rodrigo Louzas

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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O mercado de risco engenharia no Brasil

As grandes obras de infraestrutura e construção civil no Brasil geraram maior demanda por seguros de risco engenharia que, segundo a Susep (Superintendência de Seguros Privados), movimentou R$ 458,3 milhões em 2010 e R$ 877,8 milhões em 2011, apresentando um crescimento de 48%. O desempenho do segmento nesse período deve-se aos investimentos que o Brasil recebeu para construção e reformas de estádios, estradas, portos, aeroportos e transporte público para sediar a Copa do Mundo FIFA 2014™. O bom momento econômico que o país apresentava também ajudou, já que os investimentos estrangeiros estavam em alta.

Este ano, a expectativa do mercado segurador é de menor crescimento para o risco engenharia, isso porque muitos investimentos já foram realizados e, no momento, diversos projetos já estão em andamento. Leva-se em conta também a atual conjuntura econômica do Brasil, no qual fez com que alguns projetos fossem adiados, principalmente no primeiro semestre. 

Além de cobrir acidentes durante a execução da obra, segurar possíveis erros de engenharia e garantir as indenizações, esse seguro também é um importante instrumento para reduzir os custos dos projetos. Isso porque as empresas do segmento securitário (seguradoras e corretoras) realizam um amplo estudo para mitigar os riscos no período que a obra está em andamento. Assim, os riscos de acidentes, que atrasam o projeto e geram mais custos de pessoas e material, é diminuído ao máximo. O risco engenharia também viabiliza os financiamentos dos projetos, já que bancos e financeiras exigem que o seguro esteja contratado para liberar o empréstimo.

É importante esclarecer as modalidades de coberturas do risco engenharia. De forma simples e didática, temos a cobertura básica para obras civis em construção e para instalação e montagem. A primeira garante a indenização dos prejuízos ocorridos durante a construção de obras civis em rodovias, túneis, pontes, usinas e indústrias, por meio da contratação de coberturas básicas e acessórias, definidas a partir do conhecimento do risco. 

A segunda garante a indenização dos prejuízos ocorridos durante a fase de montagem e instalação de máquinas e equipamentos, tais como turbinas, geradores, caldeiras, etc. Da mesma forma que a anterior. Temos também as coberturas acessórias para despesas extraordinárias; tumultos; testes de equipamentos; riscos do fabricante (aos bens em montagem); erros de projeto (em obras civis em construção), entre outras.

No Brasil ainda é alto o índice de acidentes em obras, se comparado com outros países. Um dos eventos de maior repercussão foi em 2007, na obra da linha 4 do Metrô de São Paulo, que cedeu e originou uma enorme cratera no que é hoje a estação Pinheiros. De acordo com especialistas, foi um dos maiores sinistros de risco engenharia no Brasil.

Na contratação do seguro é necessário contar com o auxílio de um corretor especializado, pois risco engenharia é um produto complexo principalmente por cobrir grandes obras, máquinas, equipamentos e pessoas. É importante informar ao corretor o custo real do projeto, para contar com as coberturas adequadas ao empreendimento. Importante também é investir na segurança e gerenciamento da obra que, consequentemente, reduzirá o custo do seguro.

Fonte: André Guidetti, superintendente de Risco Engenharia da LIU, divisão de riscos especiais da Liberty Seguros.

A ValenteRocha Riscos Engenharia pode auxiliar sua empresa na estruturação de apólices de seguro de risco de engenharia para garantir seus empreendimentos de engenharia. Conte conosco para garantir seus investimentos e de seus acionistas! Contate-nos!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Em 2012, 293 pessoas morreram no país em acidentes nas redes elétricas

Em obras pequenas feitas pelos próprios moradores, acontece o maior número de acidentes com mortes. Foram 84 no ano passado.

Um problema nas grandes cidades são os acidentes nas redes elétricas. Fiação solta, gambiarras... Um levantamento mostrou que quase 300 brasileiros morreram no ano passado com acidentes que poderiam ser evitados.

Os acidentes geralmente ocorrem porque as vítimas não fazem ideia do risco que estão correndo, por exemplo quando resolvem por conta própria consertar uma fiação, ou se aproximam de redes de alta tensão.
 
O alerta será feito nesta segunda-feira (12) pela Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica, que vai divulgar os números de acidentes em redes elétricas.
Pedro, de seis anos, estava na varanda de casa em Ipatinga, Minas Gerais, quando tentou resgatar uma pipa presa no fio de alta tensão. Levou um choque e queimou as mãos e os dedos dos pés.
 
“Eu cai para trás e fiquei duro, não conseguia me mover e gritei minha avó”, conta Pedro.
Em Goiânia, um operário morreu eletrocutado enquanto trabalhava no telhado desta confeitaria. Segundo os bombeiros, ele encostou na placa luminosa e recebeu uma forte descarga elétrica.
 
Só no ano passado, 293 pessoas morreram em todo o país em acidentes nas redes elétricas. Uma das principais causas são as ligações clandestinas de energia, os famosos gatos.
 
Ao fazer esse tipo de gambiarra, 35 brasileiros levaram choques fatais em 2012, mas é na construção civil, em obras pequenas feitas pelos próprios moradores, que acontece o maior número de acidentes com mortes. Foram 84 no ano passado.
 
Vinte e duas pessoas morreram quando tentavam instalar ou ajustar antenas de TV; 12, enquanto podavam árvores; e cinco crianças que tentavam pegar pipas enroscadas na rede elétrica.
 
O levantamento é da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica. Nos últimos dez anos, o número de mortes caiu 34%, mas as empresas acreditam que muitos acidentes poderiam ser evitados.
 
“Tome cuidado com energia elétrica para não se expor ao risco, para não ter acidente. Deixe o serviço de energia elétrica para as pessoas que são treinadas e capacitadas para isso”, alerta Nelson Fonseca Leite, presidente ABRADEE.

Fonte: Portal G1 Notícias

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terça-feira, 30 de julho de 2013

Governo abre licitação para o Plano Estadual de Saneamento

O Governo do Estado (do Rio Grande do Sul), através da Secretaria de Habitação e Saneamento (Sehabs), abriu processo de licitação para contratação da empresa que irá elaborar o Plano Estadual de Saneamento, previsto na lei 12.037 de 2003. O documento vai atender às zonas urbanas e rurais e possibilitar a criação de mecanismos de gestão pública da infraestrutura dos quatro eixos do saneamento básico: abastecimento de água, esgotamento de efluentes sanitários, manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo de águas pluviais.

Segundo o diretor de saneamento da Sehabs, Guilherme Barbosa, através do plano será definido o Índice de Salubridade  Ambiental - ISA, que permitirá aos gestores estadual e municipal, com base técnica rigorosa, definir onde alocar os investimentos em saneamento. "Vamos encaminhar um processo há dez anos parado e que nos dará o ISA, um grande balizador para investimentos futuros em saneamento no Estado", explicou Barbosa. A abertura das propostas está agendada para o dia 06 de setembro próximo e o Edital pode ser consultado online.


Fonte: SeguroGarantia.net | GAZ

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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Especialista diz que parte dos acidentes em obras acontece por falta de planejamento

A falta de critérios para o planejamento de obras no Brasil e nos demais países da América Latina é um fator que contribui para o aumento do registro de acidentes graves, como o que aconteceu no anel viário de Piracicaba, nesta segunda-feira. A afirmação é do professor do curso de engenharia civil da Metrocamp, Flávio Henrique Lintz. Na ocasião, uma viga de sustentação que estava sendo instalada cedeu e matou pelo menos três funcionários, que ficaram prensados pela estrutura metálica no fundo do Rio Piracicaba. Outros dois trabalhadores continuam desaparecidos. Cinco homens se feriram e foram encaminhados para hospitais de Piracicaba. Três deles já tiveram alta médica e outros dois continuam internados, com o quadro de saúde estável.

De acordo com o professor Flávio Henrique Lintz, as obras no Brasil não seguem um planejamento pré-estabelecido, com normas técnicas que poderiam prevenir alguns acidentes. O professor de engenharia civil da Metrocamp afirmou ainda que o planejamento das obras no Brasil é de competência apenas das construtoras. Flávio Henrique Lintz acredita que esse papel poderia ser de responsabilidade de um órgão específico. O corpo de bombeiros de Piracicaba continua trabalhando na busca pelos trabalhadores desaparecidos.

Fonte: CBN

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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Nenhum lugar está isento de riscos.


Um artigo recente opinou sobre o fluxo contínuo de desastres naturais em todo os Estados Unidos. "Não há lugar nos Estados Unidos é livre de risco", disse o autor, Tom Jeffrey. Como gerente de controle de perdas para uma grande companhia de seguros, apoio essa afirmação, embora alguns lugares, como o "beco" de tornado, são mais propensas a desastres naturais do que outros.

Uma vez que é impossível impedir a Mãe Natureza de enviar ventos com força de furacão, marés altas e terremotos, os empresários precisam estar preparados para qualquer coisa. A temporada de furacões começou em 1 de junho e está previsto para ser uma temporada extraordinariamente ativa. Aqui estão apenas alguns itens para as empresas a ter em mente antes de a Mãe Natureza vem bater na porta:

Telhado - Você tem um pântano em seu telhado? Ralos entupidos durante uma tempestade pode causar "empoçamento", ou água que pode levar a danos materiais de pé. A maioria dos telhados têm vias de esgotamento adequado, mas eles não podem estar em boas condições. O telhado deve ser inspecionado semanalmente para evitar reparos caros.

Zona Capacete - o seu edifício de escritórios está em fase de construção? As empresas devem conhecer os riscos do local de trabalho, incluindo vulnerabilidades envolvidas na etapa de construção. Quais são as classificações de vento das janelas e portas de vidro para evitar possíveis danos de uma tempestade? Há sacos de areia disponíveis para serem usados ​​para evitar inundações? Há objetos soltos, como ferramentas e madeira amarrado a evitar que se tornem "mísseis" durante uma tempestade?

Vidro quebrado - ventos com força de furacão podem quebrar o vidro e expor interiores a condições climáticas adversas. Lembre-se, quanto mais alto o edifício, maior a exposição ao vento. A maioria dos edifícios só pode suportar ventos de 110 mph. Conheça a resistência ao vento do seu prédio, e certificar-se de todas as janelas estão fechadas e calafetadas.

Quem você vai chamar? Mesmo durante uma tempestade com chuva forte, o fogo pode queimar sem controle em questão de minutos. Muitos edifícios não têm manutenção 24 horas, mas a maioria dos grandes incêndios acontecem no meio da noite, quando ninguém está no local. Manter sistemas de sprinklers e válvulas de retenção de água para garantir que os incêndios podem ser contidos, mesmo quando não está ninguém no prédio.

Under Water - o seu negócio é armazenar eletrônicos ou inventário no porão? Uma forte tempestade pode inundar porões primeiro, destruindo inventário e iniciando curto-circuito em fios elétricos ativos. Limpar porões antes de uma tempestade iminente e desenergizar equipamentos. Os sacos de areia e bombas de água também pode ser utilizada para minimizar os danos.

Victor Sordillo é um vice-presidente e gerente global de serviços técnicos, serviços de controle de perdas, para o Grupo Chubb de companhias de seguros, e um engenheiro profissional registrado e Certified Professional Segurança.


Fonte: Industry Exposure | Risk Conversation

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Seguro Essor é fonte da Revista Construção Mercado


Mais uma vez, o seguro decenal desenvolvido para melhorar a qualidade da construção civil brasileira, mereceu reportagem de uma das maiores publicações especializadas do segmento de construção civil, a Revista Construção Mercado. A repórter Aline Mariane questiona se um seguro que chega a ser obrigatório em alguns países europeus, irá “pegar” no Brasil?
 
Segundo o diretor-executivo da Essor, Fábio Pinho, a questão no Brasil é meramente cultural. “Quando o consumidor tomar consciência que ele pode optar por uma obra com ou sem garantia por dez anos, ele mesmo vai começar a exigir o seguro decenal das construtoras. O mesmo ocorrerá com obras de infra-estrutura, construção de portos, aeroportos, shopping, etc, sejam elas públicas ou privadas”, acrescentou o executivo. 
 
A reportagem informa que, em novembro de 2012, um novo tipo de seguro que visa a assegurar todos os prejuízos originados de problemas estruturais de qualquer tipo de obra por dez anos após a entrega chegou ao Brasil. O seguro decenal, obrigatório em países como Alemanha, Bélgica, Espanha e França, chega sem obrigatoriedade, de forma opcional, por meio da Essor Seguros em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
 
“Isso começou em 2008 e 2009, por meio de uma parceria com a CBIC. Durante algumas reuniões, o Grupo Essor resolveu trazer esse seguro para cá, tendo em vista a maneira assustadora como o mercado da construção cresceu nos últimos dez anos”, conta Pinho.


Fonte: Portal Segs | Planeta Seguro.

A ValenteRocha Risk Solutions sabe que empreendimentos imobiliários são rentáveis e atrativos. Mas, ao mesmo tempo, reúnem uma série de riscos. Por isto, acreditamos que é possível estruturar um programa de seguros e gerenciamento de riscos para obras imobiliárias, no qual também figura o seguro decenal. Contate a ValenteRocha Risk Solutions e conheça mais o que podemos fazer para proteger seus projetos e empreendimentos.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Cresce número de acidentes em obras de Uberlândia (MG)

O número de acidentes de trabalho em Uberlândia cresceu segundo dados do Ministério do Trabalho. Só no ano passado foram 205 casos na construção civil e 60% dos acidentes envolvem pedreiros e serventes. O índice é quase 16 vezes maior do que o registrado em 2009, quando foram geradas 13 ocorrências. E para alertar construtores da cidade, um evento foi promovido nesta semana em Uberlândia.

Segundo o gerente regional do trabalho, Juracy Alves dos Reis, a fiscalização acontece todos os dias, mas poderia ser mais eficiente. Atualmente, a regional conta com apenas dois auditores para vistoriar as obras em Uberlândia e outras 23 cidades da região. Além disso, não há uma previsão de contratação de mais auditores para fiscalização e vistoria das obras.

No final do ano passado, o Ministério do Trabalho solicitou ao Ministério do Planejamento que fossem abertas 629 vagas para o cargo de auditor, no entanto até o momento foram disponibilizadas apenas 100 vagas para um concurso que ainda não tem edital aberto.

Fonte: portal G1 Triângulo Mineiro.

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez podem ser processadas em R$ 26 milhões pelo Ministério Público do Trabalho

Após mortes de trabalhadores, órgão pede que construtoras adequam a segurança de seus canteiros de obras.

Em comunicado publicado na última terça-feira (21) o Ministério Público do Trabalho (MPT) informou que moveu duas ações contra as construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez após mortes de trabalhadores em obras. O valor total das ações é de R$ 26 milhões.

A Andrade Gutierrez foi processada pelo MPT no Amazonas após um trabalhador ter morrido em março nas obras da Arena da Amazônia. A ação requer o pagamento de R$ 20 milhões por dano moral coletivo.

Já o caso da construtora Camargo Corrêa, o MPT de Rondônia pediu a condenação da empresa em R$ 5 milhões por dano moral coletivo e de R$ 1 milhão pela prática de concorrência desleal. A empresa foi processada após a morte de dois trabalhadores em maio de 2011 na obra da Usina Hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, em Porto Velho (RO).

A audiência foi marcada para julho. O MPT também informou que já conseguiu na Justiça antecipação de tutela que obriga a Camargo Corrêa a adequar imediatamente a segurança no canteiro de obras da usina.

A decisão exige, entre outras medidas, o fornecimento e a fiscalização do uso de equipamentos de proteção individual pelos operários; a regularização de andaimes; a sinalização do canteiro; a adoção de mecanismos de proteção para o trabalho em altura e o preenchimento dos vãos entre as travessias instaladas pela edificação.
Fonte: Pini Web | Rodrigo Louzas.

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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Operário cai de andaime em obra do Estádio Nacional de Brasília


Um operário caiu de um andaime no fim da tarde desta terça-feira (7) enquanto trabalhava nas obras do Estádio Nacional de Brasília. O consórcio responsável pela construção informou que o homem foi levado pela empresa para o hospital e liberado logo em seguida. Ele não sofreu nenhuma fratura e ficará dois dias de licença.

O consórcio informou ainda que está apurando a altura da queda, as circunstâncias do acidente e se o funcionário estava usando equipamento de segurança.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção e do Mobiliário de Brasília, já foram registrados 29 acidentes nas obras no Estádio Nacional desde o início da construção, em julho de 2010, até agosto de 2012. O sindicato não soube informar o número de acidentes registrados em 2013.

Em junho do ano passado, um operário de 21 anos morreu após cair de uma altura de aproximadamente 30 metros. Dois meses depois, as obras no estádio chegaram a ser suspensas após o desabamento de uma estrutura de concreto. O acidente deixou cinco feridos.

Fonte: Portal G1.


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terça-feira, 7 de maio de 2013

Falta de segurança causa 80% dos acidentes em obras no interior de SP

Região de Campinas é a que mais falta técnicos de segurança do trabalho. Segundo federação da categoria, MTE pouco fiscaliza canteiro de obras.
 
Os dois acidentes de trabalho registrados em 40 dias nas obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, nos quais um operário morreu e outros 15 ficaram feridos, apontaram para a falta de profissionais de segurança do trabalho. Em 80% dos acidentes registrados na região de Campinas (SP) este ano, não havia a presença deste profissional, segundo a Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho (Fenatest).

A engenheira de segurança Solange Delamain lembra que é atribuição do técnico verificar todas as situações de segurança nos trabalhos realizados, treinamentos e situações de risco. Porém, essas tarefas nem sempre são respeitadas por causa dos prazos de entrega, segundo ela. “Muitas vezes a pressa e o cronograma apertado levam os trabalhadores a fazer as atividades sem que sejam asseguradas as medidas de segurança”, apontou Solange.
 
Para o presidente da Fenatest, Armando Henrique, as empresas de construção civil contratam os técnicos, mas não dão a liberdade e as condições de trabalho adequadas para os profissionais. “A maior parte das obras tem os serviços terceirizados. Como as obras tem prazo de entrega, a corrida contra o tempo torna a ação do profissional limitada. Além disso, as empresas entendem que investir em prevenção é custo e não investimento”, explicou. O presidente considera ainda a fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) “debilitada”.

Fiscalização do MTE
Por causa dos acidentes o MTE interditou parte das obras no aeroporto. O gerente regional do ministério, Sebastião Jesus da Silva, afirma que multas são aplicadas com frequência para as empresas com irregularidades, no entanto, ele reconhece que há falhas na fiscalização.
 
“É lógico que é responsabilidade nossa, mas falta auditor fiscal, por outro lado, é obrigação do empregador. Ele sabe que com o aumento da mão de obra, tem que aumentar o número de técnicos de segurança. Essa também é uma responsabilidade do empregador”, disse.
 
Fonte: portal G1

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Ministério do Trabalho fiscaliza operários de obras em altura, em RO

Operação visa combater irregularidades em andaimes e equipamentos.
RO tem o pior índice de acidentes de trabalho da região Norte, diz MTE.

O Ministério do Trabalho de Rondônia (MTE) realiza nesta quinta-feira (25) uma operação, em Porto Velho, para fiscalizar as construções civis da capital que estejam realizando obras em altura, como restauração de fachadas e construção de prédios. Segundo o órgão, Rondônia apresenta o pior índice de acidentes da região Norte, com mais de 1,6 mil acidentes a cada 100 mil habitantes, o que motivou a operação.

O coordenador da operação Danilo Felix, explica que a fiscalização visa combater as irregularidades neste tipo de trabalho, já que a maior parte dos acidentes fatais na construção civil envolve trabalhos em altura. "Muitas vezes o trabalhador precisa de dinheiro e acaba aceitando as condições de trabalho pensando que um acidente nunca vai acontecer com ele, mas são nessas ocasições que ele corre mais risco, porque a falta de segurança e o uso inadequado dos equipamentos pode trazer consequências desastrosas", diz Felix.

O último registro dos índices de acidentes no estado, divulgado pela Previdência Social, aponta que em 2011, seis mil acidentes e 48 óbitos ocorreram em Rondônia com trabalhadores. Os números de 2012 ainda não foram consolidados, mas de acordo com o MTE o resultado parcial motivou a operação. "O grande número de acidentes em obras envolvendo altura resultou nesta operação", conta Felix.

Auditores fiscais do MTE vão percorrer diversas ruas da capital para encontrar irregularidades. "As obras pequenas, como pintura de fachadas e reparações em prédios são as que mais trabalham de forma irregular, porque os empregadores trabalham com curto prazo e acabam não fornecendo o material adequado para o trabalhador", diz Felix.
O G1 acompanhou a interdição de dois prédios com obras irregulares, um na Rua João Goulart entre as avenidas Abunã e Calama e outro na Avenida Pinheiro Machado no Bairro Flodoaldo Pontes Pinto.

Na obra de construção de um prédio na Rua João Goulart os fiscais encontraram diversos problemas, como andaimes de madeira irregulares e sem proteção ou guarda-corpo, nenhum trabalhador da obra utilizava uniforme, um deles estava de bermuda e chinelo, não tinham carteira assinada ou utilizavam cinto de segurança, além de estarem expostos a proximidade com fios de alta tensão da rede elétrica.
O encarregado da obra, que não quis se identificar, diz que os trabalhadores recebem diária e equipamentos como capacete e cinto de segurança.

O MTE embargou a obra e todos os trabalhadores serão impedidos de continuar a construção. "Agora, o dono da obra terá que fazer todas as adequações e pedir uma nova vistoria. Quando os fiscais retornarem serão verificadas se todas as medidas solicitadas pelos fiscais foram tomadas e só aí, a obra poderá ser retomada", conclui o coordenador.

Na obra de um prédio na Avenida Pinheiro Machado, os fiscais encontraram uma criança de 12 anos ajudando o tio na pintura, sem qualquer equipamento de segurança em um andaime irregular. A obra foi embargada.

Fonte: O Globo | Larissa Matarésio
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Seguro Decenal fortalece a adequação à Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais, anunciada esta semana pela ABNT

Foi publicada na terça-feira, 19 de fevereiro de 2013 a ABNT NBR 15.575 – Desempenho de Edificações Habitacionais. Estabelecida pela ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas), a Norma de Desempenho passa a vigorar no dia 19 de julho de 2013, quando será exigida em projetos habitacionais que forem protocolados para aprovação nos órgãos públicos.
 
De acordo com a Coordenadora do Convênio Seguros CBIC, Rossana Costa, o Seguro Decenal irá fornecer suporte para as adequações dos imóveis aos regulamentos estabelecidos, pois está enquadrado na Norma de Desempenho. “Uma vez que assegura empreendimentos por 10 anos contra quaisquer prejuízos causados por danos estruturais, o Seguro Decenal prevê o acompanhamento durante todo o processo construtivo e auxílio em possíveis dificuldades técnicas, bem como no atendimento dos padrões que passam a ser exigidos. Assim, torna-se um aliado dos construtores e incorporadores para o cumprimento da nova regra”, afirma. 
 
O objetivo da normativa é qualificar as construções, introduzindo e reforçando conceitos como desempenho acústico, desempenho térmico e vida útil. Estas questões irão atender às expectativas dos usuários, uma vez que definem como o edifício irá se comportar ao longo do tempo e agregando valor no que diz respeito à segurança, conforto e qualidade. 
 
A ABNT NBR 15.575 - Desempenho de Edificações Habitacionais, pode ser adquirida através do site www.abnt.com.br ou pelo telefone (11) 3017-3652.
 
Fonte: Portal Segs
 
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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Brasil soma 52 mortes por acidentes em obras

Casos envolvem construções de grande porte, como três linhas de metrô e três shoppings centers.


O Brasil teve pelo menos 30 acidentes em obras desde o ano passado, que deixaram ao todo 52 pessoas mortas. O mais recente foi registrado nesta semana, na obra da Arena Palestra Itália, em São Paulo.

De acordo com levantamento feito pela reportagem da BandNews FM, os cerca de 30 casos envolvem construções de grande porte, como três linhas de metrô, três shoppings centers, além de um terminal do aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, e quatro estádios de futebol.

A falta de fiscalização das normas de segurança ajuda a explicar números tão elevados. A BandNews FM entrou em contato com o Ministério do Trabalho para tratar da falta de fiscais em obras, conforme dados obtidos junto ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), e ainda aguarda um retorno. 
 
Fonte: www.band.com.br